Um dos maiores nomes do metal progressivo de todos os tempos, o Symphony X tem uma legião de fãs no Brasil. O público tem uma nova oportunidade de prestigiar os titãs do estilo, em uma turnê que a banda fará no país em julho.
Três datas foram anunciadas pela produtora Top Link Music: 26 de julho (sexta-feira), em Belo Horizonte; 27 de julho (sábado), em São Paulo; e 28 de julho (domingo), em Porto Alegre.
Fonte: https://confererock.com.br/
Symphony X
Symphony X é uma banda americana de metal progressivo formada em Nova Jérsei em 1994 pelo guitarrista Michael Romeo. Seus álbuns Paradise Lost (2007) e V: The New Mythology Suite (2000) ganharam tamanha atenção da comunidade do metal, sendo considerada uma das melhores bandas do mundo atualmente.
Em abril de 1994 no estado estadunidense de Nova Jérsei o guitarrista Michael Romeo, aproveitando o sucesso de seu demo solo The Dark Chapter resolveu montar uma banda. O primeiro membro a integrar-se foi o baixista Thomas Miller, com quem Michael já havia trabalhado muito nos últimos dez anos. A dupla então chamou para o conjunto o baterista Jason Rullo, o vocalista Rod Tyler e o tecladista Michael Pinella.
Gravaram seu primeiro álbum Symphony X nos meses de agosto e setembro de 1994. Sendo lançado no Japão em dezembro do mesmo ano, o álbum rendeu muito boas impressões dos fãs de metal progressivo e alguns de hard rock melódico de todo o mundo. Infelizmente não foi feita nenhuma turnê para divulgação desse album devido ao fato da banda ter lançado o primero album no fim do ano e logo depois já ter entrado em estúdio novamente para a gravação do segundo disco,ou seja,não houve tempo para uma turnê. No começo de 1995, o vocalista Rod Tyler abandonou a banda durante as gravações do segundo álbum, The Damnation Game. Russell Allen assume então os deveres vocais, com sua voz grave, harmonia vocal e timbre perfeito, influenciado pela música clássica. Apenas oito meses após o álbum de estréia, o Symphony X lança seu segundo disco, com o intuito de quebrar as barreiras do metal progressivo também na Europa. The Damnation Game rendeu melhores críticas do que o primeiro álbum.Também não foi feita nenhuma turnê para promover o album,a banda preferiu descansar o resto do ano,visto que tinham gravado os 2 albuns seguidamente e sem quase nenhum descanso.
Já no final de 1996 a banda voltou ao estúdio para começar a gravar seu terceiro e, considerado até hoje por grande parte dos fãs em especial os da França, Alemanha e Itália, como o melhor da carreira da banda: The Divine Wings of Tragedy. Enquanto os dois primeiros discos mostravam influências diretas e óbvias, esse álbum mostrou uma banda com características próprias e originais. Foi aceito pelos fãs de braços abertos e faixas como "Of Sins and Shadows", "The Accolade" e a faixa título, com seus vinte minutos de duração tornaram-se clássicas deste estilo. O álbum, foi eleito o melhor de 1997 por inúmeras publicações especializadas e vendeu mais de cem mil cópias apenas no Japão. Iniciou-se então o trabalho para o sucessor de The Divine Wings of Tragedy, e a idéia era lançar algo tão bom quanto ele, ou melhor. Por isso, ao invés de irem à Europa para tocarem ao vivo, a banda decidiu trabalhar no álbum que viria. No final de 1997, pouco antes de iniciarem as gravações, o baterista Jason Rullo deixou a banda e foi substituído por Thomas Walling. O grande sucesso do álbum Twilight in Olympus aumentou mais ainda o sucesso que a banda fazia, o disco foi arrasador. A banda fez turnê na Europa, mas Thomas Wailing, o novo baterista e Thomas Miller, o baixista não puderam excursionar pelo continente. O ex-baterista Jason Rullo decidiu voltar para a banda, enquanto Thomas Miller foi substituído temporariamente por Andy De Luca. A turnê foi um sucesso, com vários concertos de lotação esgotada.
Ao voltar para os Estados Unidos foram feitas várias audiências para escolher o substituto definitivo de Thomas Miller, o que resultou na estrada de Mike LePond, que com sua técnica deixou a banda impressionada. Também em 1998, um mês depois do lançamento de Twilight in Olympus, ocorreu o lançamento do grandioso álbum Prelude to the Millennium, uma coletânea reunindo os clássicos da banda. Em 1999 o Symphony X entra novamente em estúdio para gravar a nova obra-prima, lançado no ano seguinte. V: The New Mythology Suite foi muito marcante, pois foi durante a turnê na Europa do mesmo, que houve a gravação do primeiro disco ao vivo da banda, o duplo Live on the Edge of Forever, lançado em 2001. Em 2002 deu-se o lançamento de novo álbum do Symphony X, The Odyssey, com sua faixa título de mais de 24 minutos.
Após cinco anos longe dos estúdios, o Symphony X brinda seus fãs com o seu sétimo álbum, Paradise Lost, com lançamento em 26 de Junho de 2007. Apesar do sucesso no estrangeiro, a banda nunca fez tanto sucesso nos Estados Unidos, mas agora esse panorama está mudando e está havendo um reconhecimento maior dos artistas no país.
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Symphony X
Symphony X é uma banda americana de metal progressivo formada em Nova Jérsei em 1994 pelo guitarrista Michael Romeo. Seus álbuns Paradise Lost (2007) e V: The New Mythology Suite (2000) ganharam tamanha atenção da comunidade do metal, sendo considerada uma das melhores bandas do mundo atualmente.
Em abril de 1994 no estado estadunidense de Nova Jérsei o guitarrista Michael Romeo, aproveitando o sucesso de seu demo solo The Dark Chapter resolveu montar uma banda. O primeiro membro a integrar-se foi o baixista Thomas Miller, com quem Michael já havia trabalhado muito nos últimos dez anos. A dupla então chamou para o conjunto o baterista Jason Rullo, o vocalista Rod Tyler e o tecladista Michael Pinella.
Gravaram seu primeiro álbum Symphony X nos meses de agosto e setembro de 1994. Sendo lançado no Japão em dezembro do mesmo ano, o álbum rendeu muito boas impressões dos fãs de metal progressivo e alguns de hard rock melódico de todo o mundo. Infelizmente não foi feita nenhuma turnê para divulgação desse album devido ao fato da banda ter lançado o primero album no fim do ano e logo depois já ter entrado em estúdio novamente para a gravação do segundo disco,ou seja,não houve tempo para uma turnê. No começo de 1995, o vocalista Rod Tyler abandonou a banda durante as gravações do segundo álbum, The Damnation Game. Russell Allen assume então os deveres vocais, com sua voz grave, harmonia vocal e timbre perfeito, influenciado pela música clássica. Apenas oito meses após o álbum de estréia, o Symphony X lança seu segundo disco, com o intuito de quebrar as barreiras do metal progressivo também na Europa. The Damnation Game rendeu melhores críticas do que o primeiro álbum.Também não foi feita nenhuma turnê para promover o album,a banda preferiu descansar o resto do ano,visto que tinham gravado os 2 albuns seguidamente e sem quase nenhum descanso.
Já no final de 1996 a banda voltou ao estúdio para começar a gravar seu terceiro e, considerado até hoje por grande parte dos fãs em especial os da França, Alemanha e Itália, como o melhor da carreira da banda: The Divine Wings of Tragedy. Enquanto os dois primeiros discos mostravam influências diretas e óbvias, esse álbum mostrou uma banda com características próprias e originais. Foi aceito pelos fãs de braços abertos e faixas como "Of Sins and Shadows", "The Accolade" e a faixa título, com seus vinte minutos de duração tornaram-se clássicas deste estilo. O álbum, foi eleito o melhor de 1997 por inúmeras publicações especializadas e vendeu mais de cem mil cópias apenas no Japão. Iniciou-se então o trabalho para o sucessor de The Divine Wings of Tragedy, e a idéia era lançar algo tão bom quanto ele, ou melhor. Por isso, ao invés de irem à Europa para tocarem ao vivo, a banda decidiu trabalhar no álbum que viria. No final de 1997, pouco antes de iniciarem as gravações, o baterista Jason Rullo deixou a banda e foi substituído por Thomas Walling. O grande sucesso do álbum Twilight in Olympus aumentou mais ainda o sucesso que a banda fazia, o disco foi arrasador. A banda fez turnê na Europa, mas Thomas Wailing, o novo baterista e Thomas Miller, o baixista não puderam excursionar pelo continente. O ex-baterista Jason Rullo decidiu voltar para a banda, enquanto Thomas Miller foi substituído temporariamente por Andy De Luca. A turnê foi um sucesso, com vários concertos de lotação esgotada.
Ao voltar para os Estados Unidos foram feitas várias audiências para escolher o substituto definitivo de Thomas Miller, o que resultou na estrada de Mike LePond, que com sua técnica deixou a banda impressionada. Também em 1998, um mês depois do lançamento de Twilight in Olympus, ocorreu o lançamento do grandioso álbum Prelude to the Millennium, uma coletânea reunindo os clássicos da banda. Em 1999 o Symphony X entra novamente em estúdio para gravar a nova obra-prima, lançado no ano seguinte. V: The New Mythology Suite foi muito marcante, pois foi durante a turnê na Europa do mesmo, que houve a gravação do primeiro disco ao vivo da banda, o duplo Live on the Edge of Forever, lançado em 2001. Em 2002 deu-se o lançamento de novo álbum do Symphony X, The Odyssey, com sua faixa título de mais de 24 minutos.
Após cinco anos longe dos estúdios, o Symphony X brinda seus fãs com o seu sétimo álbum, Paradise Lost, com lançamento em 26 de Junho de 2007. Apesar do sucesso no estrangeiro, a banda nunca fez tanto sucesso nos Estados Unidos, mas agora esse panorama está mudando e está havendo um reconhecimento maior dos artistas no país.
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